- O que deu em você? Por que não foi pra casa? - ela fazia um interrogatório.
- TUDO voltou a acontecer, até parece que você não sabe. Fui almoçar com o Joshua. - respondi colocando o meu avental verde.
- Que Joshua?- Tay perguntou.
- McNaughton.
- O JOGADOR? - ela perguntava de boca aberta e eu não entendia o por quê.
- É.. Ele me ajudou. A Amber derrubou todo meu material na frente de todos, e depois tacou minha comida na minha blusa. - disse me segurando pra não chorar, como sempre.
- Ei, não fica assim. Esquece ela. Pensa no Niall, nos meninos, em mim. Mas só tenha um pouco de cuidado com ele. Ouvi dizer que ele é do tipo "pegador", usa e joga fora. - ela disse me abraçando.
Voltamos a trabalhar e era bem legal trabalhar ali. Não era como o Brasil. Ganhamos £800 por mês só pra ficar fazendo café etc. Dali, fomos pra casa. Eu tive que jogar minha
Terça-Feira
Não tinha mais despertador depois de eu ter quebrado o meu, então fiquei resmungando quando acordei. Tomei banho e tal, me arrumei assim e desci. Tomamos café e fomos para a escola. Tay foi falar com aquela garota que não me interessava saber quem era e o Josh veio falar comigo.
- Hm, pintou o cabelo! - ele disse mexendo no meu cabelo.
- É! Gostou? - perguntei sorrindo.
- Amei! - ele me abraçou e me de um beijo na bochecha, e pro meu azar, a Amber viu.
Fomos andando até chegar no meu armário e de costume, larguei meu skate ali. Tranquei-o e subimos até nossa sala. Chegamos lá e nos sentamos lá atrás. Tivemos aula de português (no caso, inglês) e ela mandou a turma fazer um poema sobre amar/amor. Alguns alunos apresentaram e Amber também apresentou e ficou uma merda. A professora pediu para apresentar o meu e foi o que eu fiz.
Depois da aula de português, ah, o intervalo. Tava rezando para que nada acontecesse. Fui direto para o banheiro para ver como tava o meu cabelo. Não demorou muito e vi pelo canto do olho alguém entrar no banheiro. Se você disse ou pensou "Amber", você acertou. Ela chegou perto de mim e disse:
- Mora com seus pais? - ok, o que a vadia queria com eles agora?
- Não te interessa. - respondi sem olhar pra cara dela.
- Que pena deles. Tiveram uma filha inútil como você. Devem ser um desgosto ter uma filha como você. Espero que você tenha uma irmã para eles não se sentirem tão derrotados. - ela disse e riu.
- Que? Na boa Amber, o que eu fiz a você? Por que você me odeia? - segurava as lágrimas enquanto eu perguntava
- Você não faz a mínima ideia né? - ela me levou a um espelho grande que dava pra ver nós duas, uma do lado da outra - Olha pra mim e pra você - ela riu - Você é gorda. Quanto você veste? 44? Não, já sei! Suas roupas são feitas especialmente para você! - ela era bem magra, já eu, não. Ao ouvir aquilo, eu tava sem chão. Não tinha reação. Tava acostumada a segurar as lágrimas, já fiz muito isso, então com um pouco de dificuldade, consegui segurar as lágrimas.
- Por que comigo Amber? Me esquece, porra!
- Quem sabe se você sumisse, o mundo ficaria melhor e mais leve! - eu não conseguia falar mais nada. Se eu falasse, as lágrimas cairiam, então preferi ficar quieta. Logo em seguida, ela saiu dali, e eu desabei. Comer? Não.
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Mil desculpas pela grande demora gente! Não vou abandonar essa fic nunca, só que eu esqueci de postar! Eu escrevo sempre capítulos novos no meu celular, mas esqueço de passar pro computador! Bom, eu to muito feliz porque eu descobri que eu tenho uma leitora! *-*. Alice Squiizer, calma, eu já to passando pra cá mais 4 capítulos e obrigada por ler a fic!
- Hm, pintou o cabelo! - ele disse mexendo no meu cabelo.
- É! Gostou? - perguntei sorrindo.
- Amei! - ele me abraçou e me de um beijo na bochecha, e pro meu azar, a Amber viu.
Fomos andando até chegar no meu armário e de costume, larguei meu skate ali. Tranquei-o e subimos até nossa sala. Chegamos lá e nos sentamos lá atrás. Tivemos aula de português (no caso, inglês) e ela mandou a turma fazer um poema sobre amar/amor. Alguns alunos apresentaram e Amber também apresentou e ficou uma merda. A professora pediu para apresentar o meu e foi o que eu fiz.
Depois da aula de português, ah, o intervalo. Tava rezando para que nada acontecesse. Fui direto para o banheiro para ver como tava o meu cabelo. Não demorou muito e vi pelo canto do olho alguém entrar no banheiro. Se você disse ou pensou "Amber", você acertou. Ela chegou perto de mim e disse:
- Mora com seus pais? - ok, o que a vadia queria com eles agora?
- Não te interessa. - respondi sem olhar pra cara dela.
- Que pena deles. Tiveram uma filha inútil como você. Devem ser um desgosto ter uma filha como você. Espero que você tenha uma irmã para eles não se sentirem tão derrotados. - ela disse e riu.
- Que? Na boa Amber, o que eu fiz a você? Por que você me odeia? - segurava as lágrimas enquanto eu perguntava
- Você não faz a mínima ideia né? - ela me levou a um espelho grande que dava pra ver nós duas, uma do lado da outra - Olha pra mim e pra você - ela riu - Você é gorda. Quanto você veste? 44? Não, já sei! Suas roupas são feitas especialmente para você! - ela era bem magra, já eu, não. Ao ouvir aquilo, eu tava sem chão. Não tinha reação. Tava acostumada a segurar as lágrimas, já fiz muito isso, então com um pouco de dificuldade, consegui segurar as lágrimas.
- Por que comigo Amber? Me esquece, porra!
- Quem sabe se você sumisse, o mundo ficaria melhor e mais leve! - eu não conseguia falar mais nada. Se eu falasse, as lágrimas cairiam, então preferi ficar quieta. Logo em seguida, ela saiu dali, e eu desabei. Comer? Não.
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Mil desculpas pela grande demora gente! Não vou abandonar essa fic nunca, só que eu esqueci de postar! Eu escrevo sempre capítulos novos no meu celular, mas esqueço de passar pro computador! Bom, eu to muito feliz porque eu descobri que eu tenho uma leitora! *-*. Alice Squiizer, calma, eu já to passando pra cá mais 4 capítulos e obrigada por ler a fic!
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